Wednesday, December 31, 2008

New year, new life?

E pronto, mais um ano... 2008! Foi bom?
Bom não é disto... Foi duro, violento, com demasiadas mudanças forçadas e por vontade... Não deixa saudades nem grandes lembranças! Será 2009 um ano melhor? Esperemos que sim... Pelo menos a Euribor está a descer. Espero que 2009 seja sinónimo de mudança, mas mudança para melhor... que seja, sim, o inicio da vida nos Açores como queria que fosse...
Aguardo com vontade 2009 mas sem elevar, demasiado, as expectativas, porque isto de não controlarmos quase nada à nossa volta não é fácil!

Mudando de assunto, esta manhã ouvi um comentário na Sic Noticias sobre discursos díspares do Engº? Socrates, primeiro indica que vamos ver a capacidade financeira melhorada por termos mais poder de compra, e uns dias seguintes, indica que 2009 será o ano das tormentas... Ora acho fantástico alguem dizer que vamos ter mais poder de comprar quando os argumentos que sustentam essa afirmação são: Aumento de 2,9% ordenado, redução do preço do petroleo e redução da Euribor... O aumento é fixo, mas as 2 coisas seguintes ng sabe se irão aumentar... Aliás mais uma coisa fixa é o aumento das portagens... 0,05€ na 25 Abril e 0,1€ na Vasco da Gama... Como é possivel?

Bom ano novo!

Monday, December 22, 2008

Crise?

Compras. Come-se mais em casa e menos fora
Até Novembro, cada lar português gastou, em média, nas grandes superfícies 1635 euros em bens alimentares, o que dá um gasto mensal de 149 euros, correspondendo a um acréscimo de 4,4% face a igual período de 2007, revela um estudo da TNS, empresa de estudos de mercado. Entre Janeiro e Novembro, as cadeias de distribuição alimentares presentes no mercado registaram vendas superiores a 6,2 mil milhões de euros nos bens alimentares, mais 5,6% face ao ano passado.Uma das conclusões imediatas do estudo é que o aumento das compras nos hipermercados, supermercados e lojas discount são um sinal de que as famílias estão a consumir mais refeições em casa e a ir menos aos restaurantes. O gasto médio por cada acto de compra nestes bens não ultrapassa os 28,17 euros, um acréscimo de 4,4% em relação a 2007.O estudo, encomendado pelo Continente, insígnia do Grupo Sonae, que actua no segmento dos hipermercados, revela que os produtos de marcas próprias (também conhecidos por marcas brancas) estão em franca expansão, com um crescimento de 21,4% face a 2007, observando-se uma transferência das outras marcas para as brancas, que apresentam preços mais baixos face às restantes.No global, as cadeias registaram, até Novembro, um volume de negócios no segmento das marcas próprias superior a 1,4 mil milhões de euros, mais 21,4% face a igual período do ano passado. Cada lar português gastou em média 391 euros em produtos de marca branca, um acréscimo de 19,4%. Cada ida às compras implicou um gasto médio de 10,17 euros, um aumento de 15,8% em relação ao ano passado. A aposta das cadeias de distribuição nas marcas próprias revelou-se acertada. Em geral, as marcas próprias apresentam um preço mais baixo face às restantes e as insígnias têm vindo a apostar nestes produtos, não só aumentado a sua gama mas também na sua apresentação, com embalagens muito semelhantes aos produtos de marcas já presentes no mercado há vários anos.Outro estudo da TNS, mas referente ao primeiro semestre deste ano, revela que 65,5% do orçamento dos lares portugueses é desviado para a alimentação, contra 60% em igual período de 2007. O consumidor português vai mais vezes às compras, mas o seu volume tem vindo a diminuir. O estudo aponta que o número de artigos por cada ida às compras até Junho tinha registado uma queda de 5%, enquanto a frequência das compras cresceu 2,6%.O Continente é a insígnia preferida pelos consumidores e é também aquele que consegue o maior grau de fidelização (13,6%), seguindo-se o Modelo (10,5%), ambas do Grupo Sonae. Atrás estão o Intermarché, Pingo Doce, Lidl, Minipreço e Auchan (Jumbo e Pão de Açúcar). Feira Nova aparece em último lugar.


Esta noticia surge na edição online de hoje do DN. Como é comum, em tempo de crise há quem ganhe mais. É claramente o caso das superfícies de venda ao retalho e de distribuição de bens alimentares. Com a crise há um corte de despesas nas "coisas" luxuosas, como por exemplo uma ida a um restaurante, uma saída à noite, etc... Ora atendendo a que a sociedade cada vez mais replica dentro de casa a oferta de entretenimento existente no exterior a tendência, em tempo de crise, é para se ficar em casa a passar um serão com os amigos ou simplesmente a ver um filme na TV HD com sistema de som XPTO. No Açores este comportamento é aínda mais flagrante. Só nos últimos anos é que o tipo de habitação tem mudado para apartamento. As vivendas continuam a representar o grosso do tipo de habitação o que permite a instalação e adopção de mais entretenimento em casa. Voltando ao tema dos "Himpers", a situação nos Açores é ainda pior. Os mesmos 149€ mensais cá permitem comprar cerca de 2/3 das coisas que se compram no Continente. Justificação? Ah e tal os transportes.... Uma vergonha... Ainda por cima o IVA cá é mais barato! Os Hipermercados cá devem ser dos que mais facturam e com mais % de lucro do País. Chega a ser escandaloso num produto que custa 2,70€ custa 4,90€.... Será que os nossos produtos viajam em executiva?

Abraço e Feliz NATAL

Friday, December 19, 2008

frase do dia...

"I do not have any particular objective with motorcycles because I started too late. I have my professional career behind me now and I only look at enjoying myself," Schumacher said.

in http://en.f1-live.com/f1/en/headlines/news/detail/081219012613.shtml